terça-feira, 31 de janeiro de 2012

A ÁGUIA E O OBREIRO





A Águia e o Obreiro
(Is 40.31) 


Segundo a ornitologia (tratado acerca das aves) existem 10.087 espécies de aves, sendo que de águias, existem 8 espécies:
I Águia Dourada. 
Com o resplendor do sol ou da lua, esta águia brilha. Fala do obreiro ou crente que tem o brilho do Espírito Santo em sua vida, Sl 104.15; At 6.15.

O que faz o obreiro perder o brilho?

Espírito abatido; Pv 17.22.
Desânimo (entra na caverna); 1.º Rs 19.13.
Pecado escondido; Pv 28.13 Js 7.19.
Ser infiel nos tratos; Rm, 1.31.
Falsidade; 2.º Sm 15.2-6; 1.º Rs 14.2-6.
Confiar na sua própria capacidade; 2.º Co 3.5.
Falta de unção, perde o brilho. 1.º Jo 2.20, 27; Dn 12.3
II Águia Cinzenta. 
Seu nome deriva-se do penhasco. Fala do obreiro que está otimista, que está em cima e não embaixo; Dt 28.13; 1.º Cr 17.7,8.
III Águia Calçada. 
Tem firmeza nas árvores e seus pés são protegidos. Fala do obreiro que tem firmeza.

Exemplos:

Firmeza de caráter (José diante da mulher de Potifar); Gn 39.9.
Firmeza na chamada; Am 7.14,15.
Firmeza no andar; Sl 37.23; Sl 73.2.
Firmeza na hora da adversidade (Elias ante os profetas de Baal e Asera); 1.º Rs 18.21-40.
IV Águia Pescadora. 
Esta águia vive da pesca. Fala do obreiro que é um verdadeiro ganhador de almas; Mt 4.19; Gl 4.19.
V Águia do Dedo Curto. 
Ela não tem firmeza nas árvores e nem segura sua presa com firmeza. Fala do obreiro que não segura com firmeza o que Deus tem lhe dado.

Exemplos;

Esaú perdeu a benção; Gn 25.34.
Sansão não segurou o poder que Deus lhe entregou; Jz 16.19-21.
A águia de dedo curto fala também do obreiro que tem a mão curta na obra de Deus, não é ofertante e não estende a mão à ninguém.
VI Águia Mosqueada. 
O seu corpo é mesclado de manchas. Fala do obreiro que, camuflado, carrega consigo a mancha do desejo carnal. E junto com isso vem a mancha da vaidade, a mancha do orgulho, a mancha da exaltação.
VII Águia Nipalenses. 
Esta espécie de águia só se encontra no deserto e tem uma vida isolada. Fala do obreiro que não gosta de se misturar com os seus congêneres e muito menos com os crentes. Quer ser muito santo; Pv 27.23.
VIII Águia Imperial. 
É a águia mais bonita e de presença agradável. Esta espécie de águia possui uma capacidade de domínio sobre sua família. Esta águia tem o seu império. Fala do obreiro que tem uma boa presença.

Fala também do obreiro que tem;

Domínio sobre si próprio; Gl 5.22.
Domina a sua família; 1.º Tm 3.4,5 (veja o contrário; 1.º Sm 2.29,30).
Domina a Igreja do Senhor Jesus
Com amor e dedicação; Rm 12.7.
Servindo de exemplo ao rebanho; 1.º Pe 5.3.
Com oração e lágrimas; 1.º Sm 12.23; At 20.19,20,31.
Pontos comparativos.

1.º ponto: A águia imperial pertence a família dos falconídeos, aves gigantes que chegam a atingir três metros de envergadura.
Nós os crentes pertencemos a grande família do Todo Poderoso; Gn 17.1.

2.º ponto: A águia é dotada de visão poderosa; Jó 39.29.
A Igreja e os obreiros precisam Ter visão; Gn 13.10,14; 27.1; 2.º Rs 6.17; Sl 119.18; Jz 16.21; At 7.55,56; 16.9; Jo 4.35.

3.º ponto: As águias habitam nas mais altas montanhas; Jó 39.27,28.
Fala da firmeza da Igreja e sua extensão; Is 54.2; (meditemos sobre este tão importante texto).

Ampliar, alargar, estender, desenvolver e aumentar.
...estendam; não o impeças;... Em todas as épocas, Satanás tem procurado impedir o crescimento da Igreja aqui na terra;
O nascimento de Moisés; Êx 2-10.
O trabalho de Neemias; Ne 6.1-3.
Namã tenta matar os judeus; Et 3.13.
João é preso por Herodes; Mc 1.14.
Herodes manda matar as crianças; Mt 2.16.
O sofrimento da Igreja primitiva; At 12.1-5.
...e firma bem as tuas estacas.
1.ª estaca; o amor.
2.ª estaca; a nossa fé.
3.ª estaca; a alegria.
4.ª estaca; o temor.
5.ª estaca; a oração.
6.ª estaca; o ânimo.
7.ª estaca; o poder ou autoridade.
4.º ponto: A águia alimenta seus filhotes com sangue; Jó 39.30
Fala do grande sofrimento de Cristo para gerar e alimentar a Sua Igreja; Lc 22.39-46; Jo 19.34; Ct 1.5,6. Fala também do sofrimento do obreiro zeloso que ama a obra de Deus; At 8.1-4; 16.23,24; 2.º Co 11.23-33. Filhos é gerado através de sofrimentos; Ap 12.1; Êx 1.7-14; 3.7-9; 5.14-19. A Igreja primitiva nasceu no sofrimento; At 5.40-42; 12.1-5; 2.º Tm 4.6. notamos que a Igreja primitiva gerava filhos mesmo nas perseguições e até a morte. Paulo disse: Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto; Gl 4.19. vejamos o exemplo que Jó nos dá a respeito a geração de filhos; Jó 29.5,6.

Causas de não haver filhos;

Separação; Gl 5.4.
Esterilidade.
Velhice.
Anticoncepcional.
5.º ponto: A águia ensina seus filhotes a voar; Dt 32.11; At 20.20,27

6.º ponto: A águia tem asas grandes, a extensão de suas asas (Ez 17.3).
Fala da proteção de Deus; Sl 91.4.

7.º ponto: A águia tem uma plumagem que brilha com a luz do sol.
Fala do brilho da glória de Deus em nós; Êx 16.10; 24.16; Ez 10.18; Ez 43.2,4.

8.º ponto: A águia passa por uma renovação completa, pois ela fica calva; Mq 1.16.
Esta calvíce fala do esfriamento de muitas Igrejas e obreiros; Mt 24.12; Rm 12.11; Ap 2.4; Hc 3.2. Disse Paulo; Não apagueis o Espírito; 1.º Ts 5.19.

9.º ponto: A águia faz seu ninho na mais alta montanha; Jr 49.16; Ob 1-4.

10.º ponto: A águia em seu rápido vôo para cima, representa o rápido progresso da Igreja; Mt 13.31,32.

11.º ponto: A águia desafia o espaço e sente quando vem o temporal.

12.º ponto: A águia quando desaparece no espaço;

Fala do zelo de Deus guardando e escondendo o Seu povo do mal; Êx 8.22,23; 9.26; 10.23; 12.13; 14.20.

O desaparecimento da águia no espaço ou entre as nuvens, fala também do arrebatamento da Igreja a qualquer momento.

A palavra arrebatamento vem do verbo arrebatar, que significa; 1) tirar, 2) arrancar, 3) levar, 4) extasiar, 5) roubar, 6) tirar com poder, 7) levar com rapidez; Lc17.34-37; Is 26.20,21; 1.º Ts 4.16,17.

Nesse tempo cumprir-se-á a 70.ª semana de Daniel; Dn 9.20-27. No arrebatamento iniciar-se-á a última semana, 7 anos.

O primeiro período: 7 semanas (49 anos). Vemos Esdras e Neemias como líderes do povo judeu, restaurando Jerusalém inteiramente; Ne 1.2-4; 3.1-32.

O segundo período: 62 semanas (434 anos). O período que vai da restauração de Jerusalém até o ministério de Jesus.

O terceiro período: A última semana (7 anos). Aqui o Senhor fez parar a história dos judeus e abriu um parêntese (Lc 21.24) para salvar os gentios. Esse período é conhecido como o glorioso tempo da graça ou da Igreja. 

 

POR QUÊ O TEMPO PARECE ACELERAR?




 

O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos. Se
alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília,
sem portas ou janelas, sem relógio... você começará a perder a noção do
tempo. Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as
reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de
sono, fome, sede e pressão sanguínea. Então... Quando tempo suficiente
houver passado, você perderá completamente a noção das horas, dos dias... ou
anos. Estou exagerando para efeito didático, mas em essência é o que
ocorreria.

Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento
dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos,
como o nascer e o pôr do sol. Se alguém tirar estes sinais sensoriais da
nossa vida, simplesmente perdemos a noção da passagem do tempo.

Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar: nosso
cérebro é extremamente otimizado. Ele evita fazer duas vezes o mesmo
trabalho. Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia.
Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar
conscientemente tal quantidade. Por isso, a maior parte destes pensamentos é
automatizada e não aparece no índice de eventos do dia. Para que não
fiquemos loucos, o cérebro faz parecer que nós não vimos, não sentimos e não
vivenciamos aqueles pensamentos automáticos, repetidos, iguais.

Por isso, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica
muitos recursos para compreender o que está acontecendo. É quando você se
sente mais vivo. Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai
simplesmente colocando suas reações no modo automático e "apagando" as
experiências duplicadas.

Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o
tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez
mais rapidamente. Quando começamos a dirigir, tudo parece muito complicado,
o câmbio, os espelhos, os outros veículos... nossa atenção parece ser
requisitada ao máximo. Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando
os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular (proibido no
Brasil), ao mesmo tempo. E você usa apenas uma pequena "área" da atenção
para isso.

Como acontece? Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas
(você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro
já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas
e usa, no lugar de repetir realmente a experiência). Em outras palavras,
você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles
críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa... São apagados de
sua noção de passagem do tempo... Porque estou explicando isso? Que relação
tem isso com a aparente aceleração do tempo? Tudo.

A primeira vez que isso me ocorreu foi quando passei três meses nas
florestas de New Hampshire, Estados Unidos, morando em uma cabana. Era tudo
tão diferente, as pessoas, a paisagem, a língua, que eu tinha dores de
cabeça sempre que viajava em uma estrada, porque meu cérebro ficava lendo
todas as placas (eu lia mesmo, pois era tudo novidade, para mim). Foram
somente três meses, mas ao final do segundo mês eu já me sentia como se
estivesse há um ano longe do Brasil. Foi quando comecei a pesquisar a razão
dessa diferença de percepção.

Bastou eu voltar ao Brasil e o tempo voltou a "acelerar". Pelo menos, assim
parecia. Veja, quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente
apaga a experiência repetida. Conforme envelhecemos, as coisas começam a se
repetir -- as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de
televisão, reclamações... enfim... as experiências novas (aquelas que fazem
a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido
longo e cheio de novidades), vão diminuindo. Até que tanta coisa se repete
que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para
algumas pessoas, na década.

Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a...
r-o-t-i-n-a.

Não me entenda mal. A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa,
mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu
diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.

O ANTÍDOTO PARA A ACELERAÇÃO DO TEMPO: "M &M"

Felizmente há um antídoto: Mude e Marque. Mude, fazendo algo diferente e
marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos. Mude de
paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e,
preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e
marque com fotos, cartões postais e cartas. Tenha filhos (eles destroem a
rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando
o evento e diferenciando o dia); Use e abuse dos rituais para tornar
momentos especiais diferentes de momentos usuais. Faça festas de noivado,
casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe da
formatura de sua turma, visite parentes distantes, vá a uma final de
campeonato, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe
a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, ou faça os
enfeites com frutas da região e a participação das crianças, vá a shows,
cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo. Escolha roupas
diferentes, não pinte a casa da mesma cor -- faça diferente. Beije diferente
sua paixão e viva com ela momentos diferentes. Vá a mercados diferentes,
leia livros diferentes, busque experiências diferentes. Seja diferente.

Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu
marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras
culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos... em outras
palavras... V-I-V-A. Porque se você viver intensamente as diferenças, o
tempo vai parecer mais longo. E se tiver a sorte de estar casado(a) com
alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito
mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o... do que a maioria
dos livros da vida que existem por aí. Se você não tiver mais a esposa,ou o
marido, cerque-se de amigos. Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares
diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes.
Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é? Boa sorte em suas
experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida. 

domingo, 29 de janeiro de 2012

BISPO JADSON

BEZERRA DA SILVA - GOSPEL

ALINE BARROS

UMA FLOR RARA





Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo: um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe pagava muitíssimo bem, uma família unida.
O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo e a sua vida estava deficitária em algumas áreas.
Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos, se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido...
E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois.
Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente: uma flor muito cara e raríssima, da qual havia um apenas exemplar em todo o mundo.

E disse à ela:

* Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina!

Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando, ás vezes conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores.
A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual.
Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, o trabalho consumia todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não lhe permitia cuidar da flor.
Ela chegava em casa, olhava a flor e as flores ainda estava, lá, não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá, lindas, perfumadas.
Então ela passava direto. Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu.

Ela chegou em casa e levou um susto!
Estava completamente morta, suas raízes estavam ressecadas, suas flores caídas e suas folhas amarelas.
A jovem chorou muito, e contou a seu pai o que havia acontecido.

Seu pai então respondeu:

Eu já imaginava que isso aconteceria, e eu não posso te dar outra flor, porque não existe outra igual a essa, ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família.

Todos são bênçãos que o Senhor te deu, mas você tem que aprender a regá-los, podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também morrem.
Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre florida, sempre perfumada,e se esqueceu de cuidar dela.
Cuide das pessoas que você ama!
E você? Tem cuidado das bênçãos que Deus tem te dado?
Lembre-se da flor, pois como ela são as bênçãos do Senhor:
Ele nos dá, mas nós é que temos que cuidar delas.
Não perca a oportunidade de fazer com que alguém saiba que é como uma flor rara em sua vida.

Às vezes na vida temos algumas flores... e não sabemos cultiva-las como deveríamos.
Será que você não tem nenhuma flor para você trata-la com a atenção merecida para que possas florescer, e se um dia tivermos que morrer... que seja juntos.

O QUE É ORAR ?





O que é orar?

A Oração é o desejo sincero da alma, que fica mudo, ou é expresso. É o movimento de uma chama oculta que tremula no peito.

A Oração é o anunciado de um suspiro, o cair de uma lagrima. O volver os olhos úmidos para cima, quando ninguém, senão DEUS está perto.

A Oração é a linguagem mais simples que lábios infantis podem experimentar. A Oração é o clamor mais sublime que atinge a majestade, nas alturas.

A Oração é o hábito vital do crente, é a sua atmosfera nativa. É o seu lema, as portas da morte, pois ele entra no céu, pela Oração.

A Oração é a voz contida do pecador, que retorna de seus maus caminhos. Quando anjos se regozijam em cânticos e dizem: Eis que ele ora!

Os santos, na oração aparecem como um só. Na palavra, nos efeitos, na mente. Quando, com o Pai e o Filho, encontram seu companheirismo.

Nenhuma Oração é feita só no mundo, pois o Espírito Santo intercede. E JESUS, no trono eterno, intercede pelos pecadores.

Oh tu, por meio de quem a DEUS! Vida, Verdade e Caminho. Tu mesmo palmilhaste o caminho da Oração. SENHOR, ensina-nos como orar.

Amém JESUS!

SABEDORIA


Conta-se que num país longínquo, há muitos séculos, um rei se sentiu intrigado com algumas questões. Desejando ter respostas para elas, resolveu estabelecer um concurso do qual todas as pessoas do reino poderiam participar.

O prêmio seria uma enorme quantia em ouro, pedras preciosas, além de títulos de nobreza.

Seria premiado com tudo isto quem conseguisse responder a três questões: qual é o lugar mais importante do mundo? Qual é a tarefa mais importante do mundo? Quem é o homem mais importante do mundo?

Sábios e ignorantes, ricos e pobres, crianças, jovens e adultos se apresentaram, tentando responder as três perguntas.

Para desconsolo do rei, nenhum deles deu uma resposta que o satisfizesse.

Em todo o território um único homem não se apresentou para tentar responder os questionamentos. Era alguém considerado sábio, mas a quem não importavam as fortunas nem as honrarias da terra.

O rei convocou esse homem para vir à sua presença e tentar responder suas indagações. E o velho sábio respondeu a todas:

- O lugar mais importante do mundo é aquele onde você está. O lugar onde você mora, vive, cresce, trabalha e atua é o mais importante do mundo. É ali que você deve ser útil, prestativo e amigo, porque este é o seu lugar.

- A tarefa mais importante do mundo não é aquela que você desejaria executar, mas aquela que você deve fazer.

- Por isso, pode ser que o seu trabalho não seja o mais agradável e bem remunerado do mundo, mas é aquele que lhe permite o próprio sustento e da sua família. É aquele que lhe permite desenvolver as potencialidades que existem dentro de você. É aquele que lhe permite exercitar a paciência, a compreensão, a fraternidade.

- Se você não tem o que ama, importante que ame o que tem. A mínima tarefa é importante. Se você falhar, se se omitir, ninguém a executará em seu lugar, exatamente da forma e da maneira que você o faria.

E, finalmente, o homem mais importante do mundo é aquele que precisa de você, porque é ele que lhe possibilita a mais bela das virtudes: o amor.

- O amor é uma escada de luz. E o auxílio fraternal é oportunidade iluminativa. É a mais alta conquista que o homem poderá desejar.

O rei, ouvindo as respostas tão ponderadas e bem fundamentadas, aplaudiu, agradecido.

Para sua própria felicidade, descobrira um sentido para a sua vida, uma razão de ser para os seus últimos anos sobre a Terra.

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Muitas vezes pensamos em como seria bom se tivéssemos nascido em um país com menos inflação, com menos miséria, sem taxas tão altas de desemprego, gozando de melhores oportunidades.

Outras vezes nos queixamos do trabalho que executamos todos os dias, das tarefas que temos, por acha-las muito ínfimas, sem importância.

Desejamos que determinadas pessoas, importantes, de evidência social ou financeira pudessem estar ao nosso lado para nos abrir caminhos.

Contudo, tenhamos certeza: estamos no lugar certo, na época correta, com as melhores oportunidades, com as pessoas que necessitamos para nosso crescimento interior. 

A PARÁBOLA DA LARANJEIRA

EM SONHO eu viajava por uma estrada sem movimento: silenciosa, reta e vazia. De um lado e do outro, verdadeiros bosques de laranjei­ras -carreira após carreira estendia-se sem fim, até se perder de vista. Estavam carregadas de belas frutas maduras, pois era tempo de colheita. Minha admiração crescia à medida que quilô­metro após quilômetro se escoava. De que maneira se conseguiria fazer a colheita? Lembrei-me de que, durante todas aquelas horas que eu andava, não tinha visto viva alma. Não havia ninguém nos laranjais, e eu não tinha passado por outro carro. Não se viam casas à margem da estrada. Eu estava sozinho em meio a uma floresta de laranjeiras. Afinal vislumbrei alguns trabalhadores colhen­do as frutas. Longe da estrada, quase no horizonte, perdido no vasto ermo de frutas a colher, pude discernir pequenino grupo de colhedores traba­lhando diligentemente. Quilômetros mais adiante vi outro grupo. Não posso garantir, mas tive a impressão de que a terra debaixo de mim tremia de gargalhadas silenciosas diante da impossibilidade da tarefa. Contudo os trabalhadores prosseguiam em sua tarefa de apanhar laranjas.O sol já descambava no ocaso e as sombras se alongavam quando, sem nenhum aviso, dobrei uma curva da estrada e vi uma placa com os dizeres: “Termina o condado negligenciado – Entra-se no condado interno”. O contraste foi tão chocante que mal tive tempo para tomar conhecimento do aviso. Tive que reduzir a marcha de meu carro, pois de repente me achava no meio de tráfego intenso. Pessoas, aos milhares, formigavam pela estrada e abarrotavam as calçadas. Ainda mais notável era a transformação que se observava nos laranjais, que ali também haviam, repletos de laranjeiras, porém agora, longe de estarem abando­nados, estavam cheios do riso e do canto de multidões de gente. De fato, era o povo e não as laranjeiras que me chamavam a atenção – povo, e também casas.
Estacionei meu carro à margem da estrada e juntei-me à multidão. Vestidos chiques, sapatos bons, chapéus vistosos, ternos caros e camisas engo­madas, me tornaram cônscio de minhas roupas de trabalho. Todo o mundo aparentava ar
festivo e jovial. “É feriado?” perguntei a uma senhora bem vestida. Ela ficou por um momento espantada, depois sorriu com ar de condescendência.”O senhor é de fora, não?” perguntou, e, antes que eu pudesse responder, prosseguiu: “Hoje é o Dia da Laranja”. Ela deve ter notado meu olhar de perplexidade, pois continuou: “É tão bom voltarmos dos trabalhos, um dia por semana, para apanhar laranjas”. “Mas não colhem laranjas todos os dias?” per­guntei.
“Podemos fazê-lo a qualquer tempo”, respon­deu. “Devemos estar sempre prontos para colher laranjas, porém o Dia da Laranja é que consagra­mos especialmente a esse mister.
Deixei-a e penetrei mais no meio das árvores. A maior parte das pessoas levava um livro, muito bem encadernado em couro, com bordas e letreiro doura­dos. Pude ler na beirada de um desses livros: “Ma­nual do Apanhador de Laranjas”.
Daí a pouco, notei que em volta de uma das laranjeiras, tinha arranjado assentos dispostos em círculos ascendentes a partir do chão. Os assentos estavam quase todos ocupados, mas, assim que me aproximei do grupo, um cavalheiro sorridente e bem vestido me estendeu a mão e me levou para um lugar desocupado. Ali em volta da laranjeira eu via uma porção de pessoas. Uma destas se dirigia aos que estavam sentados, e, no momento em que eu chegava a meu lugar, todos ficaram em pé e começaram a cantar. O homem a meu lado me
deixou olhar com ele no seu livro de cânticos, que era entitulado: “Canções dos Laranjais. Cantaram durante algum tempo; o dirigente do canto abanava os braços com estranho fervor, exortando o povo nos intervalos entre os cânticos, a cantar mais forte. Fiquei cada vez mais perplexo. “Quando é que vamos começar a apanhar la­ranjas?” perguntei ao homem que me tinha cedido o livro de cânticos. “Não demora muito mais”, disse-me ele. “Gos­tamos de entusiasmar a todos primeiro. Além disso, queremos que as laranjas se sintam à vontade. Pensei que ele estivesse pilheriando, porém seu olhar era sério. Finalmente, o dirigente do canto entregou a palavra a um gorducho que leu dois períodos de seu exemplar, bastante manuseado, do Manual do Apanhador de Laranjas, e a seguir começou a fazer um discurso. Não entendi bem se ele se dirigia ao povo ou às laranjas. De relance olhei ao redor e vi diversos outros grupos, parecidos com o nosso, cada qual reunido em torno de uma laranjeira e ouvindo discursos de outros gorduchos.
Algumas árvores não tinham ninguém ao redor. “De quais pés colheremos?” perguntei ao ho­mem a meu lado. Ele pareceu não entender, então apontei as laranjeiras em volta. “Nossa árvore é esta, respondeu ele, apontan­do a laranjeira ao redor da qual nos achávamos reunidos. “Mas nós somos muitos para colher de uma árvore só!” protestei. “Ora, há mais pessoas do que laranjas! “Mas nós não colhemos as laranjas”, explicou meu companheiro. “Nós não fomos vocacionados. Isso é serviço do Pastor Apanhador de Laranjas. Nós estamos aqui para apoiá-lo. Nós não fizemos o curso. Para ser bem sucedido em apanhar uma laranja, a pessoa precisa saber como a fruta pensa – psicologia larângica, não sabe? A maior parte das pessoas aqui (apontando para os assistentes) nunca freqüentou a Escola do Manual. “Escola do Manual?” sussurrei. “Que é isso?” ”É onde vão para estudar o Manual do Apanhador de Laranjas”, esclareceu meu infor­mante. “É muito difícil; precisa de anos de estudo para entender”. “Então é assim?” murmurei. “Eu não fazia ideia de que fosse tão difícil apanhar laranjas”.
O gorducho, lá na frente, ainda estava fazendo seu discurso. Estava agitado; parecia que estava indignado a respeito de alguma coisa. Ao que pude entender, havia rivalidade entre outros grupos e o dele. A seguir, seu rosto brilhou. “Mas não estamos abandonados”, exclamou. “Temos muitos motivos para dar graças a Deus. Na semana passada, vimos três laranjas tra­zidas para o nosso balaio, e acabamos de liquidar toda a dívida das novas capas que ornam as almofadas em que vos achais sentados neste instante”.
“Que maravilha, não?” disse o homem a meu lado. Eu não respondi. Senti que alguma coisa devia estar profundamente errada. Tudo aquilo me pare­cia ser uma forma muito esquisita e confusa de se colher laranjas.O gorducho estava
atingindo o clímax de seu discurso. O ambiente estava tenso. E então, com um gesto muito dramático, ele estendeu a mão em direção a um dos galhos, apanhou duas laranjas e depositou-as na cesta que estava a seus pés. Os aplausos foram ensurdecedores. “Agora nós começamos a colher?” perguntei a meu companheiro. “Ora, que é que o senhor supõe que estamos fazendo?” perguntou ele. Todo este esforço, a que o senhor imagina que se destina? Há mais talento para colher laranjas, neste grupo, do que em todo o restante do
condado interno. Milhões de reais têm sido gastos com a laranjeira que está diante de nós”. Apressei-me a pedir desculpas. “Eu não esta­va censurando”, falei; “e tenho certeza de que o gorducho deve ser muito bom apanhador de laran­jas, mas nós outros não podíamos experimentar também? Afinal de contas, há tantas laranjas que precisam ser colhidas. Todos nós temos duas mãos, e podíamos ler o Manual”. “Quando o senhor estiver no negócio tanto tempo quanto eu, compreenderá que não é assim tão simples”, respondeu ele. “Para começar, não temos tempo. Temos nosso serviço a fazer, nossa família a cuidar, nossa casa a zelar. Nós…”
Mas eu não estava escutando. A luz começava a raiar em minha frente. Fosse o que fosse essa gente, apanhadores de laranjas é que não eram. Para eles, a colheita de laranjas não passava de um tipo de divertimento de fim de semana. Experimentei mais alguns dos grupos ao redor das laranjeiras. Nem todos tinham padrões acadêmicos tão elevados para colhedores de laranjas. Alguns davam aulas sobre a matéria. Procurei contar-lhes das laranjeiras que eu tinha visto no condado negligenciado, mas não parecia que lhes interessava muito. “Ainda não colhemos todas as laranjas daqui”, era a resposta mais comum. Em meu sonho, o sol quase acabava de apare­cer, e, cansado do barulho e movimento ao redor, entrei no carro e comecei a voltar pela mesma estrada.
Logo havia, em todos os lados, os vastos e abandonados laranjais. Havia, porém, modificações. Algo tinha aconte­cido na minha ausência. Por todos os lados o chão se cobria de frutas caídas. E, enquanto eu olhava, me pareceu que as árvores começavam a chover laran­jas. Muitas delas jaziam apodrecendo. Senti que, em tudo isso, havia alguma coisa de muito estranho; e mais: sentia-me confuso ao lem­brar-me de toda aquela gente no condado in­terno.
Então, ressoando através das árvores, veio uma voz que dizia: “A seara é grande, mas os trabalhado­res são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores…”
E acordei, pois era apenas um sonho!

sábado, 28 de janeiro de 2012

COMO O CARVALHO



Todas as vezes que nos deparamos com problemas em nossa vida, observamos o quanto somos frágeis. As alegrias se vão e só fica a verdade de que somos impotentes para lidar com adversidades que surgem no decorrer de nossa existência.

Deus nos deixa lições interessantes em sua criação para nos mostrar o contrário, que o homem foi criado forte e que essa força é sempre adquirida e absorvida dessas situações adversas.

Você conhece uma árvore chamada CARVALHO?

Pois é, essa árvore é usada pelos botânicos e geólogos como um medidor de catástrofes naturais do ambiente. Quando querem saber o índice de temporais e tempestades ocorridas numa determinada floresta, eles observam logo o carvalho (existindo no local, é claro), que naturalmente é a árvore que mais absorve as conseqüências de temporais.

Quanto mais temporais e tempestades o carvalho enfrenta, mais forte ele fica! Suas raízes naturalmente se aprofundam mais na terra e seu caule se torna mais robusto, sendo impossível uma tempestade arrancá-lo do solo ou derrubá-lo!

Mas não pense que os cientistas precisam fazer essas análises todas para saber isso! Basta apenas eles olharem para o carvalho. Por absorver as conseqüências das tempestades, a robusta árvore assume uma aparência disforme, como se realmente tivesse feito muita força.

Muitas vezes uma aparência triste! Cada tempestade para um carvalho é mais um desafio a ser vencido e não uma ameaça! Numa grande tempestade, muitas árvores são arrancadas, mas o carvalho permanece firme!

Assim somos nós.

Devemos tirar proveito das situações contrárias à nossa vida e ficar mais fortes! Um pouco marcados. Muitas vezes com aparência abatida, mas fortes!!! Com raízes bem firmes e profundas na terra! Podemos, com isso, compreender o que o nosso PAI maravilhoso quis nos ensinar, quando disse que podemos todas as coisas naquele que nos fortalece. E também a confiança do rei Davi quando cantou:

_“Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte eu não temerei mal algum, porque TU estás comigo...”

Por isso quando olhar pela janela o lindo alvorecer, lembre-se de que não há temor com os infortúnios da dia, porque DEUS está consigo! Ele o protegerá!

Se você está passando por lutas muito grandes por estes dias, pense que (como o carvalho)...é só mais uma tempestade que o tornará mais forte, segundo aquele que nos arregimentou!

SER FELIZ


Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.


Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza.
Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.
Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.


Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.


Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.


Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.


Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós.
É ter maturidade para falar "eu errei".
É ter ousadia para dizer "me perdoe". É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você".
É ter capacidade de dizer "eu te amo".


Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz.
Que nas suas primaveras você seja amante da alegria.
Que nos seus invernos você seja amigo da sabedoria.
E, quando você errar o caminho, recomece tudo de novo.
Pois assim você será cada vez mais apaixonado pela vida.


E descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância, usar as perdas para refinar a paciência, usar as falhas para esculpir a serenidade, usar a dor para lapidar o prazer, usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.


Jamais desista de si mesmo.
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível.
E você é um ser humano especial !!!

A INVEJA

O ‘sucesso’ incomoda
A alegria de uns, tristeza de outros...

Tente imaginar alguém observando você o tempo todo. Aonde for, o olhar desse alguém vai atrás. Você se sente incomodado, pois essa pessoa fica lhe observando de cima em baixo. Repara o seu corpo, o seu cabelo, a sua roupa, o seu comportamento, os seus gestos... Então, você toma coragem e vai até essa pessoa e lhe pergunta: “O que foi? Perdeu alguma coisa? Você não pára de me encarar?” Ao que este alguém de forma surpreendente lhe responde. “Não, eu só tenho inveja de você”.

Seria interessante que o invejoso tivesse esse tipo de atitude. Demonstrasse que realmente sente inveja de alguém. Mas comumente, ele não tem. Ao contrário, na maioria das vezes, ele fica à espreita, só observando, e torcendo para que algo dê errado com o invejado.

A inveja é tão destrutiva que uma pessoa invejosa torce pelo insucesso dos outros. Alegra-se com os erros e fracassos que cometeu. O invejoso é capaz até de incentivar uma atitude errada só para ver a derrota de outrem.

“O invejoso quando vê alguém a quem deveria admirar, tende a diminuir essa pessoa”. Essa afirmativa é do consultor comportamental, Antônio Roberto Soares. Suas palavras foram publicadas no artigo intitulado “Como trabalhar a inveja”. Suas palavras são pertinentes, já que uma pessoa invejosa dificilmente reconhece o êxito dos outros.

Mas o que é a inveja? Por que muitas pessoas têm esse sentimento? Por que o sucesso e a alegria de uns, incomoda tanto? Falando sobre o mesmo assunto em outro artigo – “Sentir inveja e ser invejado” –, Antônio Roberto diz que a inveja é a vivência de um sentimento interior sob a forma de frustração, de tristeza, de mal-estar, de acanhamento, por uma pessoa se sentir menor do que outra, por não possuir o que o outro possui, por não ser o que o outro é.

A Palavra de Deus nos oferece um versículo que ilustra muito bem o que vem a ser a inveja. Está em Provérbios, capítulo 14, verso 30, que diz: O coração tranqüilo é a vida da carne; a inveja, porém, é a podridão dos ossos, ou seja, ela corrói e destrói a vida de quem tem o coração invejoso. Já observou como a ferrugem consome o ferro? Assim é a inveja. Ela consome qualquer coração.

Não há nada de mal quando você almeja algo, ou quando você admira uma pessoa de sucesso, que é próspera e que conseguiu atingir os seus objetivos de vida. Porém, o erro acontece quando de admiração você passa a querer ocupar o lugar desta pessoa, a tomar o que ela tem e adquiriu, ou então quando você, num sentimento de inveja, tenta menosprezar, depreciar esta pessoa. Isso acontece pelo simples fato de você não ter alcançado o que ela alcançou.

Bom seria se todos se alegrassem com o sucesso dos outros, e não se entristecessem ou torcessem contra. Porém, o que se vê, algumas vezes, são pessoas que em vez de saírem à luta pelos seus ideais, se contentam em desejar a derrota alheia.

Se você sente que alguém tem inveja de você, ore por esta pessoa, pedindo a Deus para trabalhar no coração dela. Contudo, se você é uma pessoa invejosa, peça a Deus que arranque esse sentimento do seu coração. Deus não faz acepção de pessoas, ninguém é melhor do que ninguém. O que acontece é que muitos correm atrás de seus ideais, enquanto outros se ocupam em simplesmente observar e a querer tudo pronto. Que você seja sempre um abençoador e nunca um invejoso. Não deixe a inveja tomar conta de você, pois se isso acontecer esse será o caminho mais rápido para a sua destruição.



NOVA CHANCE




Havia um homem muito rico, possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados a seu
serviço.
Tinha ele um único filho, um único herdeiro, que, ao contrario do pai, não gostava de trabalho nem de
compromissos. O que ele mais gostava era de festas, estar com seus amigos e de ser bajulado por eles.
Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer,
depois o abandonariam. Os insistentes conselhos do pai lhe retiniam os ouvidos e logo se ausentava sem dar o mínimo de atenção.

Um dia o velho pai, já avançado na idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e
dentro do celeiro ele mesmo fez uma forca, e junto a ela, uma placa com os dizeres: "Para você nunca mais
desprezar as palavras de seu pai".
Mais tarde chamou o filho, o levou ate o celeiro e disse:
" - Meu filho, eu já estou velho e quando eu partir, você tomará conta de tudo o que e meu, e sei qual será o seu futuro.

Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo dinheiro com seus amigos, irá vender os animais e os bens para se sustentar, e quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão se afastar de você.

E quando você não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvidos.

"É por isso que eu construí esta forca, sim, ela é para você, e quero que você me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela. "O jovem riu, achou absurdo, mas, para não contrariar o pai, prometeu e pensou
que jamais isso pudesse ocorrer.

O tempo passou, o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo, mas assim como
se havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.

Desesperado e aflito, começou a refletir sobre a sua vida e viu que havia sido um tolo, lembrou-se do pai e começou a chorar e dizer:
* - Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido os teus conselhos, mas agora é tarde, é tarde demais.
Pesaroso, o jovem levantou os olhos e longe avistou o pequeno celeiro, era a única coisa que lhe restava.
A passos lentos se dirigiu até lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e disse:
* - Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas pelo menos esta vez vou
fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, não me resta mais nada.
Então subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço, e disse:
* - Ah , se eu tivesse uma nova chance...
Então pulou, sentiu por um instante a corda apertar sua garganta, mas o braço da forca era oco e quebrou-se
facilmente, o rapaz caiu no chão, e sobre ele caiam jóias, esmeraldas, pérolas, diamantes; a forca estava cheia de
pedras preciosas, e um bilhete que dizia:
* Essa é a sua nova chance, eu te Amo muito.Seu pai.
* E você , está buscando uma nova chance . Profetize sobre o seu caminho se este se tornou um "vale de ossos secos" (Ez 37:1,9) e clame ao Espírito do Senhor para que venha dos quatro ventos Seu sopro e confie, pois a
benção já é sua e onde havia morte haverá Vida , Vitória e Alegria em Nome de JESUS .
* Essa é a sua nova chance também , pois o Senhor te Ama muito , muito , muito.

ATITUDE DE FÉ




Esta é uma história verdadeira que aconteceu há alguns anos atrás, na
Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos.
Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto. Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que Deus não existe.
Os estudantes sempre tinham medo de argüí-lo por causa da sua lógica
impecável. Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariálo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venciam.
No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos:

-Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé! Em 20
anos ninguém ousou levantar-se. sabiam o que o professor faria em seguida. Diria:

- Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existe
impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse. Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso! E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços. E todos os estudantes apenas ficavam quietos, vendo a demonstração. A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir. Certamente, havia alguns cristãos mas, todos tiveram muito medo de ficar de pé.
Bem... há alguns anos atrás chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido sobre a fama daquele professor. O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse.
Nada do que dissessem abalaria sua fé... ao menos era seu desejo. Finalmente o dia chegou. O professor disse:

- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé! O professor e os 300 alunos o viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala. O professor gritou:

-Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e
se quebre!
E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar. O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz. Quando o giz
parou de rolar levantou a cabeça... encarou o jovem e... saiu apressadamente da sala.

O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia
hora, compartilhou sua fé em Jesus. Os 300 estudantes ouviram, sobre o amor de Deus por todos e sobre Seu poder através de Jesus.
***
Precisamos a cada dia pedir a Deus a coragem para nos colocar de pé diante de muitas circunstâncias semelhantes, que atrasam a colheita de muitos frutos como este.
FIQUEMOS DE PÉ!!!

MUDANÇA CHINESA





   Há muito tempo atrás, uma menina chinesa chamada Maria se casou e foi viver com o marido e a sogra.

Depois de alguns dias, passou a não se entender com a sogra.

As personalidades delas eram muito diferentes e Maria foi se irritando com as críticas que freqüentemente sofria.

Meses se passaram e Maria e sua sogra cada vez discutiam e brigavam mais.
De acordo com antiga tradição chinesa, a nora tinha que se curvar à sogra e obedecê-la, em tudo.

Maria já não suportando mais, decidiu tomar uma atitude e foi visitar um amigo de seu pai, que a ouviu e, depois, com um pacote de ervas lhe disse:

- Vou lhe dar várias ervas que irão lentamente envenenar sua sogra. Você não poderá usá-las de uma só vez para se libertar dela, porque isso causaria desconfianças. A cada dois dias, ponha um pouco destas ervas na comida dela.
Agora, para ter certeza de que ninguém suspeitará de você quando ela morrer, você deve ter muito cuidado e agir de forma muito amigável.

Maria respondeu:

- Sim, Sr. Huang, eu farei tudo o que o senhor me pedir.

Semanas se passaram e a cada dois dias, Maria servia a comida "especialmente tratada" à sua sogra.

Ela sempre lembrava do que o Sr. Huang tinha recomendado sobre evitar suspeitas e assim controlou o seu temperamento, obedecendo a sogra e a tratando como se fosse sua própria mãe.

Maria tinha controlado o seu temperamento e quase nunca se aborrecia.
Nesses seis meses não tinha tido nenhuma discussão com a sogra, que agora parecia mais amável e mais fácil de lidar.

As atitudes da sogra também mudaram e elas passaram a se tratar como mãe e filha.

Um dia Maria foi novamente procurar o Sr. Huang para pedir-lhe ajuda e disse:

- Querido Sr. Huang, por favor, ajude-me a evitar que o veneno mate minha sogra! Ela se transformou numa mulher agradável e eu a amo como se fosse minha mãe. Não quero que ela morra por causa do veneno que eu lhe dei.

Sr. Huang sorriu e acenou com a cabeça:

- Maria, não precisa se preocupar. As ervas que eu dei eram vitaminas para melhorar a saúde dela. O veneno estava na sua mente e na sua atitude, mas foi jogado fora e substituído pelo amor que você passou a dar a ela.

Na China, existe uma regra dourada que diz:

"A pessoa que ama os outros também será amada."

Na maioria das vezes, recebemos das outras pessoas o que damos a elas... por isso,

LEMBRE-SE SEMPRE:

O plantio é opcional... A colheita é obrigatória... Cuidado com o que planta!!!

ELOGIE CORRETAMENTE





Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante. Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas.

Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.

O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta que você é!”, “Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!”... e outros elogios à capacidade de cada criança.

O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!”, “Menino, que legal ter visto seu esforço!”, “Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem!”... e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.

Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças. Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de conseqüência.

As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa.

A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos.

O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis.

As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas.
“Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente”.

As “esforçadas” não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado. Nós sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” obterem a vitória.

Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente.

Os outros sabiam que se não tivessem um excelente preparo não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas.

No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas.
Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, focados no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios e incentivos ao comportamento esperado.

Nossos filhos precisam ouvir frases como: “Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração”, “parabéns meu filho por ter dito a verdade apesar de estar com medo... você é ético”, “filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como algumas colegas fizeram... você é solidária”, “isso mesmo filho, deixar seu primo brincar com seu videogame foi muito legal, você é um bom amigo”.

Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança que tenderá a repeti-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real.
Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é amor”, “acho você muito esperto meu filho”, “Como você é charmoso”, “que cabelo lindo”, “seus olhos são tão bonitos”.

Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos, nem em atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos. Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”.

Quando adultos, não terão desenvolvido resistência à frustração e a fragilidade emocional estará presente.
Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas de montanhas.

Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentaram da terra fértil.

Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

CAVANDO UM BURACO

Dois irmãos decidiram cavar um buraco bem profundo atrás de sua casa. Enquanto estavam trabalhando, dois outros meninos pararam por perto para observar.

- O que vocês estão fazendo? - perguntou um dos visitantes.
- Nós estamos cavando um buraco para sair do outro lado da terra! - um dos irmãos respondeu entusiasmado.

Os outros meninos começaram a rir, dizendo aos irmãos que cavar um buraco que atravessasse toda a terra era impossível.

Após um longo silêncio, um dos escavadores pegou um frasco completamente cheio de pequenos insetos e pedras valiosas. Ele removeu a tampa e mostrou o maravilhoso conteúdo aos visitantes gozadores. Então ele disse confiante,
- Mesmo que nós não cavemos por completo a terra, olha o que nós encontramos ao longo do caminho!

Seu objetivo era por demais ambicioso, mas fez com que escavassem. E é para isso que servem os objetivos: fazer com que nos movamos em direção de nossas escolhas, ou seja começarmos a escavar!

Mas nem todo objetivo será alcançado inteiramente. Nem todo trabalho terminará com sucesso. Nem todo relacionamento resistirá. Nem todo amor durará. Nem todo esforço será completo. Nem todo sonho será realizado.

Mas quando você não atingir o seu alvo, talvez você possa dizer,
- Sim, mas vejam o que eu encontrei ao longo do caminho! Vejam as coisas maravilhosas que surgiram em minha vida porque eu tentei fazer algo!

É no trabalho de escavar que a vida é vivida.
E, afinal, é a alegria da viagem que realmente importa!

APRENDA COM O JARDINEIRO




 Nos Estados Unidos, a maioria das residências tem por tradição em sua
frente um lindo gramado, e diversos jardineiros autônomos para fazer aparos
nestes jardins.

Um dia, um executivo de marketing de uma grande empresa dos Estados
Unidos contratou um desses jardineiros. Chegando em sua casa, o executivo
viu que estava contratando um garoto de apenas 13 anos de idade, mas como já
estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço.

Quando já havia terminado, solicitou ao executivo a permissão para utilizar
o telefone, no que foi prontamente atendido.
Contudo, o executivo não pôde deixar de ouvir a conversa. O garoto havia
ligado para uma senhora e perguntara:

- A Senhora está precisando de um jardineiro?
- Não. Eu já tenho um - respondeu.
- Mas além de aparar, eu também tiro o lixo.
- Isso o meu jardineiro também faz.
- Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço - disse ele.
- Mas o meu jardineiro também o faz.
- Eu faço a programação de atendimento o mais rápido possível.
- Não, o meu jardineiro também me atende prontamente.
- O meu preço é um dos melhores.
- Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.

Desligando o telefone, o executivo lhe disse:
- Meu rapaz, você perdeu um cliente.
- Não - respondeu o garoto. Eu sou o jardineiro dela.
Eu apenas estava medindo o quanto ela estava satisfeita.

O CAMINHO DAS DROGAS





Norte Americana, presa inúmeras vezes por porte e uso de drogas, sendo a primeira vez em 1983 com 14 anos e a última em 1997 com 28 anos.
Ela morreu de overdose aos 30 anos.
Acompanhe a decadência.... é realmente deprimente...
Gastam-se milhões em campanhas...
Será que não se deviam divulgar imagens como esta...? 

A HISTÓRIA DO PORCO E O CAVALO



A história do porco e do cavalo!


Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça.
Um dia, ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo.
Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois, o cavalo adoeceu, prontamente, ele chamou o veterinário:

- Bem, seu cavalo está com uma virose. É preciso tomar este medicamento durante três dias. No terceiro dia, eu retornarei e, caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.

O porco, que estava nas proximidades, escutara toda a conversa.
No dia seguinte, logo após o medicamento haver sido ministrado no cavalo, o porco se aproximou e disse:

- Força, amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!

No segundo dia, deram novamente o medicamento e saíram.
O porco se aproximou do cavalo e disse:

- Vamos lá... Amigão! Levanta, senão você vai morrer! Vamos lá! Eu te ajudo a levantar... upa! Um, dois, três.

Nada.

No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário disse:

- Infelizmente, se ele não se recuperar até amanhã, vamos ter que sacrificá-lo, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.

Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:

- Cara, é agora ou nunca. Levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos! Um, dois, três... Legal, legal, agora mais depressa vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu campeão!

Então, de repente, o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:

- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa! Vamos matar o porco!

Isso acontece com frequência no ambiente de trabalho.
Ninguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso.
Saber viver e ser reconhecido é uma arte.

"Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: Amadores construíram a Arca de No é e profissionais, o Titanic."

Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso.

"Mas, sejam fortes e não desanimem, pois o trabalho de vocês será recompensado." II Crônicas 15:7

BIG BROTHER BRASIL





Autor: Antonio Barreto,

Cordelista natural de Santa Bárbara-BA,
residente em Salvador.

Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.

Há muito tempo não vejo
Um programa tão ‘fuleiro’
Produzido pela Globo
Visando Ibope e dinheiro
Que além de alienar
Vai por certo atrofiar
A mente do brasileiro.

Me refiro ao brasileiro
Que está em formação
E precisa evoluir
Através da Educação
Mas se torna um refém
Iletrado, ‘zé-ninguém’
Um escravo da ilusão.

Em frente à televisão
Lá está toda a família
Longe da realidade
Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme ‘armadilha’.

Cuidado, Pedro Bial
Chega de esculhambação
Respeite o trabalhador
Dessa sofrida Nação
Deixe de chamar de heróis
Essas girls e esses boys
Que têm cara de bundão.

O seu pai e a sua mãe,
Querido Pedro Bial,
São verdadeiros heróis
E merecem nosso aval
Pois tiveram que lutar
Pra manter e te educar
Com esforço especial.

Muitos já se sentem mal
Com seu discurso vazio.
Pessoas inteligentes
Se enchem de calafrio
Porque quando você fala
A sua palavra é bala
A ferir o nosso brio.

Um país como Brasil
Carente de educação
Precisa de gente grande
Para dar boa lição
Mas você na rede Globo
Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.

Respeite, Pedro Bienal
Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada
E trabalha o dia inteiro
Dar muito duro, anda rouco
Paga impostos, ganha pouco:
Povo HERÓI, povo guerreiro.

Enquanto a sociedade
Neste momento atual
Se preocupa com a crise
Econômica e social
Você precisa entender
Que queremos aprender
Algo sério – não banal.

Esse programa da Globo
Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza
A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.

A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.
Os “heróis” protagonizam
Um mundo de palhaçadas
Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.

Não se vê força poética
Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade
Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente
É um programa deprimente
Sem nenhum objetivo.

Talvez haja objetivo
“professor”, Pedro Bial
O que vocês tão querendo
É injetar o banal
Deseducando o Brasil
Nesse Big Brother vil
De lavagem cerebral.

Isso é um desserviço
Mal exemplo à juventude
Que precisa de esperança
Educação e atitude
Porém a mediocridade
Unida à banalidade
Faz com que ninguém estude.

É grande o constrangimento
De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos “belos” na piscina
A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.

Se a intenção da Globo
É de nos “emburrecer”
Deixando o povo demente
Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção
(Amantes da educação)
Vai contestar a valer.

A você, Pedro Bial
Um mercador da ilusão
Junto a poderosa Globo
Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor:
Reflita no seu labor
E escute seu coração.

E vocês caros irmãos
Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo
Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.

E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil
Que em nada contribui
Para o povo varonil
Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.

E saiba, caro leitor
Que nós somos os culpados
Porque sai do nosso bolso
Esses milhões desejados
Que são ligações diárias
Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.

A loja do BBB
Vendendo só porcaria
Enganando muita gente
Que logo se contagia
Com tanta futilidade
Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.

Chega de vulgaridade
E apelo sexual.
Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.

Cadê a cidadania
Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos
Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados
e vamos ficar calados
diante de enganadores?

Barreto termina assim
Alertando ao Bial:
Reveja logo esse equívoco
Reaja à força do mal…
Eleve o seu coração
Tomando uma decisão
Ou então: siga, animal…

FIM

Salvador-BA - Janeiro de 2010.

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"O ser humano do futuro não vai querer ganhar e possuir coisas; vai querer sentir, criar, construir, aprender sem limites. Não vai querer possuir, ter, controlar. Esse humano compreenderá que há milhões de formas de desenvolver a emoção e o pensamento, que há uma inimaginável diversidade de formas de sentir e pensar."
Mário Rodrigues Cobos - SILO