Não te indignes por causa dos malfeitores, ... pois eles
dentro em breve definharão como a relva, e murcharão como a erva verde. Confia
no Senhor, e faze o bem. Sal. 37:1-3.
Alguns anos atrás, na África, um grupo de habitantes de
certa região estava atravessando uma estrada quando um deles foi atropelado por
um carro e morreu. O motorista fugiu em disparada. Os sobreviventes saíram em
sua perseguição mas não conseguiram alcançá-lo.
Retornando à cena do acidente, o enlutado grupo expressou o
seu pesar, a sua raiva e frustração com altos brados e gesticulações selvagens.
Em vez de continuar a jornada, iniciaram uma vigília junto ao corpo de seu
falecido companheiro.
Mais tarde, naquele dia, o motorista culpado retornou pelo
mesmo caminho. Reconhecendo-lhe o carro, os lamentadores jogaram pedras contra
o veículo, e com boa pontaria. Desta vez o criminoso teve de parar. O
pára-brisa ficou tão estilhaçado, que impossibilitava a visão da estrada. Os
vigilantes, então, passaram a quebrar as janelas do carro. Felizmente o
motorista conseguiu trancar as portas; caso contrário, teria sido despedaçado.
Quem eram os vingadores? Um bando de macacos babuínos!
Embora alguns possam argumentar que a vida de um babuíno não
pode ser comparada com a vida de um ser humano, quem pode negar que - sob a
ótica de um babuíno, pelo menos - o motorista fujão não tenha recebido o
castigo que bem merecia?
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