Esta foi uma declaração de um homem que fazia Deus levantar
do trono para receber o seu louvou, em uma determinada fase da vida do Salmista
Asafe ele pronunciou estas palavras tão profundas que transmite uma certeza
imensurável, que existia um Deus que era dono e Senhor da sua vida, como se ele
“dissesse” eu sou pó e cinza sei que meu corpo e meu coração pode não aquentar,
e um dia eles irão definharem mais tenho plena convicção que a força do meu
Deus que esta dentro de mim, nunca terá fim.
Tão quanto tremenda também foi a coloção do salmista Davi:
Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua
semente a mendigar o pão. Salmos 37:25. Vejo Davi repetindo a frase de Asafe
com outras palavras; vivi muitas coisas em minha vida, hoje estou com meus
cabelos grisalhos, mais desde que eu me entendo, NUNCA vi alguém que confiou em
Deus não ter resposta, porque as bênçãos do Senhor perseguem aqueles que
Confiam nEle.
Que declarações fantásticas destes dois homens que moveram o
coração de Deus, são palavras pronunciadas com uma gratidão sem limite por um
amor incomparável, entre eles e Deus, homens talvez cheios de erros e defeitos,
mais que sabiam reconhecer que as misericórdias do Senhor sobre as suas vidas
eram infinitas, e em momentos de tribulações e angustias se lançavam nos pés do
Senhor. Ainda que eles conquistassem muitas vitorias, expressava claramente que
tudo que Eles tinham eram provenientes do grande amor do Senhor, isto fez com
que Eles provassem a fidelidade de Deus dia após dias, e entraram para a
historia como verdadeiros adoradores, homens segundo o coração de Deus.
Tanto Asafe quanto Davi, seus corações eram tão inclinado
para Deus que a expressão de adoração que eles proferiram marcou todas as
gerações, e até hoje cantamos seus louvores. Eram homens normais, cheios de
tribulações passaram por muitas aflições e angustias, souberam superar
obstáculos, venceram guerras invencíveis, porque estavam debaixo da mão de
Deus.
Por acaso eles eram melhores que os outros? Não! Eles apenas
confiavam inteiramente no Deus criador de todas as coisas. Sabiam que, todas as
vezes que Deus permitisse que uma ferida lhes fosse aberta, ficavam firmes.
Pois a quantidade de bálsamo que o Senhor iria derramar transbordaria e não
iria apenas curar a ferida mais também todo o seu Ser. Eles estavam persuadidos
que a fidelidade de Deus para com eles era bem maior que as falhas que eles
tiveram cometido.
Nós dizemos que seguimos a Deus: Será que Deus pode esperar
isso de nós também? Será que, se Deus permitir que atravessarmos algum vale
iremos glorificar o seu nome? Será que iremos entender que o mesmo Deus dos
vales é dos montes também, que não importar a situação a que venhamos
atravessar, a fidelidade e o amor do Senhor por cada um de nós não muda. Basta
permanecermos féis, e Ele nos trará a vitoria? Será que seremos fieis a Deus tanto
quanto Ele é para conosco? Ou será que iremos abandoná-lo achando que Ele
precisa de nós?
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